[Diário do Mindelact 07]
Se olharmos para o programa deste dia sete, entendemos o quanto rico e diverso é este extenso menu que o mindelact oferece ao panorama cultural cabo-verdiano! Os contadores de história invadem o pátio do Centro Cultural do Mindelo, com Enano, os seus balões e as suas gargalhadas já tão identificáveis quanto o vento nas festas juninas; o mágico Corsa, com as suas uma palma, duas palmas, três palmas, as suas moedas, cartas e truques de magia. E é como que por magia que aquele pátio se enche, dia sim dia sim, de crianças de todas as idades, até não caber vivalma, uma onda de cor e energia para ouvir histórias de todos os tipos.
De noite, a atriz angolana Mel Gamboa presenteia-nos com uma interpretação do texto de José Mena Abrantes, “A Órfã do Rei” de grande fôlego e emoção. O teatro ali, tem na palavra o seu protagonista. O ar se contamina de poesia e, apesar da tristeza da história narrada nesta produção do Grupo Henrique Artes, o público sai leve e mais feliz. Sentir é bom!
Mais tarde, de novo no pátio, mais teatro. Somá Cambá casados de fresco com poesia de Fernando Pessoa. Quanto atrevimento! Que coisa boa! Uma nova vaga, outra geração e já são muitas, se formos a ver. Desde as crianças da Oficina Sukrinha, passando pelos jovens das oficinas ministradas nalguns liceus e escolas da cidade, pelas companhias recém-formadas, algumas já a chegar aos sete, oito, nove, dez anos de existência e até aos veteranos que já tem o número cinquenta no seu vocabulário biográfico, podemos constatar como é rico o passado da nossa arte cénica, como é diverso o presente e como é risonho o seu futuro.
E o Mindelact, no meio de tudo isso? Sorri, orgulhoso, como um pai babado olhando para os seus filhos!
Se olharmos para o programa deste dia sete, entendemos o quanto rico e diverso é este extenso menu que o mindelact oferece ao panorama cultural cabo-verdiano! Os contadores de história invadem o pátio do Centro Cultural do Mindelo, com Enano, os seus balões e as suas gargalhadas já tão identificáveis quanto o vento nas festas juninas; o mágico Corsa, com as suas uma palma, duas palmas, três palmas, as suas moedas, cartas e truques de magia. E é como que por magia que aquele pátio se enche, dia sim dia sim, de crianças de todas as idades, até não caber vivalma, uma onda de cor e energia para ouvir histórias de todos os tipos.
De noite, a atriz angolana Mel Gamboa presenteia-nos com uma interpretação do texto de José Mena Abrantes, “A Órfã do Rei” de grande fôlego e emoção. O teatro ali, tem na palavra o seu protagonista. O ar se contamina de poesia e, apesar da tristeza da história narrada nesta produção do Grupo Henrique Artes, o público sai leve e mais feliz. Sentir é bom!
Mais tarde, de novo no pátio, mais teatro. Somá Cambá casados de fresco com poesia de Fernando Pessoa. Quanto atrevimento! Que coisa boa! Uma nova vaga, outra geração e já são muitas, se formos a ver. Desde as crianças da Oficina Sukrinha, passando pelos jovens das oficinas ministradas nalguns liceus e escolas da cidade, pelas companhias recém-formadas, algumas já a chegar aos sete, oito, nove, dez anos de existência e até aos veteranos que já tem o número cinquenta no seu vocabulário biográfico, podemos constatar como é rico o passado da nossa arte cénica, como é diverso o presente e como é risonho o seu futuro.
E o Mindelact, no meio de tudo isso? Sorri, orgulhoso, como um pai babado olhando para os seus filhos!